25 dezembro, 2006

Cartas de amor... Até a minha avó as tem

Era uma carta dobradinha que dizia dou-te o meu coração e a chave para o abrir; não tenho mais que te dar, nem tu mais que me pedir.
A minha avó? Uma quebra corações.

17 dezembro, 2006

Até... até um dia


É, eu não merecia.

Tenho tudo guardado, no fundo do peito.

12 dezembro, 2006

Pequena parte d'As Grandes Questões

Tenho vindo a observar uma série de situações e há uma questão que ocupa um imponente lugar n'As grandes questões da minha vida. É um problema derivado da questão dos Desenhos Animados barra Banda Desenhada. Chama-se Bigorna.

Alguém me explica porque motivo cai sempre uma bigorna em cima da cabeça de alguma personagem desenhada?

06 dezembro, 2006

Antes de abrir, quis que soubesses que (gostasses ou não) o fiz com carinho. Cada tira de fita-cola que cortavas do embrulho, eu ficava mais ansiosa por ver como reagias quando visses o que te fiz. Sorriste e deste-me um abraço. Disseste que me amavas.
"Joana Mateus '06" pareceu-me impessoal. Mas é assim que assino sempre... Resolvi deixar sem assinatura. Haja o que houver, aquela silhueta será sempre a nossa. A minha e a tua. Ainda que... ainda que nada! Eu sou aquela da pintura e tu estás mesmo ali, encostado a mim.






Parabéns, André.

23 novembro, 2006

Eu também já tive 13 anos

Quanto mais dourado,
Quanto mais lésbicas,
Quanto mais purpurinas,
Quanto mais palavrões,
Quanto mais Hello Kitty's,
Quanto mais cabelo para o lado,
Quanto mais beijinhos,
Quanto mais gritos,
Quanto mais sorrisos falsos,
Quanto mais decotes,
Quanto mais maquilhagem,
Quanto mais artificiais forem as madeixas,
Quanto mais curtas forem as roupas,

Melhor.

16 novembro, 2006

Pequena dor

...é só um ligeiro ardor que não mata mas que mói.



15 novembro, 2006

O medo pode aprisionar-te; A esperança liberta-te

"Até hoje não faço ideia do que cantavam aquelas senhoras italianas. A verdade é que não quero saber. Há coisas que é melhor não desvendar. Agrada-me pensar que cantavam acerca de algo tão lindo, que não pode ser exprimido por palavras, e por isso mesmo nos toca no coração. Eu digo-vos que aquelas vozes voaram mais alto e mais longe que alguém num lugar cinzento ousa sonhar. Foi como se um lindo pássaro entrasse na nossa jaula e fizesse desaparecer aquelas muralhas e por um brevissimo momento todos os homens de Shawshank se sentissem livres."



"Ou pegamos a vida de caras ou nos decidimos a morrer. Pela segunda vez na minha vida, sou culpado de um crime. Violação da liberdade condicional. Claro que duvido que bloqueiem as estradas à minha procura. Por causa de um velho criminoso como eu, não. Estou tão excitado que mal paro quieto ou me concentro. Acho que é a excitação que só um homem livre pode sentir. Um homem livre no início de uma grande jornada cuja conclusão é incerta. Espero que o Pacífico esteja tão azul como nos meus sonhos. Espero..."

No melhor filme. "Os Condenados de Shawshank"

10 novembro, 2006

O oitavo dia dez

Não acredito na eternidade nem no infinito. E ainda bem, ainda era capaz de me magoar. Acredito que te amo. Amo-te agora e não sei como será amanhã. E se hoje for o último dia, não quero que nada fique por dizer. Cá está.

30 outubro, 2006

Speak the language of love like you know what it means
And it cant be wrong, take my heart and make it strong, baby.

25 outubro, 2006

Se me molhei?

19h. Começa a chover. Exactamente antes da paragem onde saí. Guardo o leitor de mp3 no bolso secreto do casaco, (com os phones enfiados) não fosse apanhar chuva. Saí e mal pus o pé na rua, cai-me uma gota no nariz. Não se arrepiou a espinha. Pus o carapuço na cabeça, mochila às costas e capa na mão. Vim a pé para casa e a cada pinga que me caiu no nariz, esboçou-se um sorriso. Hoje foi o único dia em que não quis que aparecesse uma boleia. Só me apercebi da densidade dos pingos quando passavam carros, que iluminavam a rua e assim via a chuva a cair. Naquela rua em que não há candeeiros e quase não passam carros eu cantei com um sorriso na cara.

22 outubro, 2006

Caros Domingueiros

Descobri que o o meu ídolo vem por aí acima representar à cidadezeca. Pois é, a peça "Antes Eles que Nós" vai estar no cine-teatro António Lamoso. E não é que o raio dos bilhetes só estão à venda em Piaços de Brandôn? Bem, vou ver se consigo quem os compre.
Já reservei bilhete para os The Gift. Iu-huuuuuuu!

O evento mais próximo? Lol-Lloret no VillaCaffe, já esta sexta.

10 outubro, 2006

'Salta da janela, a noite é tua!'







O sétimo dia dez


Se soubesses como estes abraços me enchem o coração.
Abraços como o de hoje.

06 outubro, 2006

Até sempre

Sempre que me falavam de algo que alguém fez, lembrava-me sempre de ti. Pensava em como tu o farias, como seria se fosses tu. Quando pensava no meu futuro pensava em ti.
Afinal não é nada como pensei. De repente tu transformaste-te em tudo aquilo que não era suposto. Agora percebi que afinal não és assim, como te pintei. Não és a bem sucedida e muito menos o exemplo. Percebi que um erro se pode pagar tão, mas tão caro! Tão caro ao ponto de não se poder viver mais. Foste para tão longe que deixaste de estar cá, mais.


Um beijo. Um beijo a quem desistiu de tudo.

05 outubro, 2006

Que bom saber

'Hoje estava perto do parque infantil e eis que olho para o lago. Vejo-te a ti e à tua namorada todos apaixonados a correrem um atrás do outro, a brincarem... Ela abraçada a ti aos beijos, tu a andar à roda a pegar nela. Juro-te que me veio a lágrima ao olho. Depois foram para cima de mãos dadas todos sorridentes e apaixonados. Invejo-te por isso amigo.
Felicidades. Gostei de te ver.'

Alguém o disse a 12 Setembro 2006.

30 setembro, 2006

3, 6 e 8

Se o dinheiro traz felicidade? Ó p'ra mim aos pulos de alegria!
Desta vez escolhi os números por alguns motivos. Ora... O três foi pelo mês Março e o seis pelos seis meses. A estrela foi o oito que é o meu número na escola.

EU GANHEI O EUROMILHÕES! Ok, não foi o primeiro prémio. Nem o segundo e nem sequer o terceiro. Só fiquei a 250.014,11€ do segundo prémio. E tanto dinheiro ia-me fazer mal.
O décimo segundo prémio é perfeito.

27 setembro, 2006

Uma em bililililililililililiões

Sou só mais um ser humano.
Dos que se acham fortes e acabam por descobrir que não o são.
Dos que vêm a descobrir que além de não serem fortes, são fracos e frágeis.
Daqueles que magoam e nem notam.
Dos que precisam de um ombro, ou de vários.
Pretenço ao grupo maioritário, acho.

24 setembro, 2006

Uffaaa

Graças a Deus nunca me caíu uma bigorna em cima.

21 setembro, 2006

Bem me quer

17 setembro, 2006

Dezassete

Hoje acordei com o toque de mensagem. A Sofia não me quis preocupar e mandou-me uma mensagem a dizer que chegou bem a casa e já estava na cama. O André disse que encontrou um molho de chaves e pediu-me desculpa. Respondi-lhe. Pousei o telemóvel e virei-me para o outro lado. "Joana, vamos sair. Vai almoçar com o Simão, nós vimos tarde." "Está bem, mãe. Dá-me um beijinho e fecha a porta."
Fomos almoçar. "Simão, estou muito feliz contigo. Estou com herpes e tu ainda não fizeste nenhum comentário desagradável." Fez que não percebeu e falou-me dos seus planos. Eu disse-lhe que gostava de ser assim, ambiciosa como ele. "Eu gosto de sonhar alto", disse-me. O pior é que os meus sonhos não passam disso mesmo. Aliás, eu não tenho sonhos. Não gosto de pensar a longo prazo. Tenho tempo (espero).

Buen Viaje, guapa


Este ano vou desejar que o Natal chegue rápido, só para te ter de volta.

15 setembro, 2006

"Que génio louco é você?"






Vou continuar cá

Sabes...
Gostava de te ter dado um outro abraço. Um mais apertado. Apertado ao ponto de sentires tudo o que sinto e que quero para ti. Tudo o que eu sei que sabes que eu sinto. E espero que atinjas tudo pelo que vais lutar.

Daqui a um ano vamos abraçar-nos de novo e festejar a tua entrada em Medicina e a minha em Design.
Daqui a alguns anos vamos festejar fortemente o final de curso de ambas.
Daqui a muitos anos vamos jantar todos juntos. A tua família, a minha!
Bem, que não nos faltem os motivos para celebrar nem que seja a nossa amizade.

Espero que te dês bem, lá pelo Porto. Espero sinceramente.

Um abraço forte da amiga Joana.

11 setembro, 2006

O sexto dia 10

Este é o sexto dia dez e eu não tenho palavras.

07 setembro, 2006

Fragmentos de mim


Encontrei o outro lado. E logo o mais frágil. Acho melhor não lhe tocar muito, não vá partir-se.
"Aparentas sempre boa-disposição e todos pensam que por isso és impermeável a tudo. Atingem esse teu escudo e chegam a tocar-te." (disse-me o Tó Mané, ainda em Londres)
Percebi o que quis dizer. Tarde, mas percebi. E eu que pensava que era (e parecia) forte, ultimamente dou comigo a emocionar-me numa coisa tão simples como um abraço. Bem... faz parte. Descobri que isto também faz parte.

02 setembro, 2006

Compro Paciência

Tudo se vende, tudo se compra!, diz o slogan de mais um sitio de leilões.
Procurei o espaço 'Pesquisar:'. Estava mesmo ali à mão de semear. Ou por outra, ao olho de quem quer comprar. Estava à procura de quem vendesse apenas nove letrinhas e só um acento como extra. Não me parecia complicado. Muito bem, escrevi 'Paciência' e esperei pelo triste resultado:
Nenhum resultado encontrado para pesquisa.

Já chamei o camião das Mudanças

Coisas, coisas, coisas! Essa falta de recursos imaginativos tira-me paciência. Acho que vou mudar-me. Mudar de morada, pelo menos.
Já comecei por pintar as paredes e a má notícia é que perdi todos os Links.

Bem, se me mudar logo vos notifico.

30 agosto, 2006

Adrenalina

Sabes como se chama isto?

22 agosto, 2006

É já amanhã!

16 agosto, 2006

É preciso ter cá um azar!

Dois meses de calor sufocante. Um daqueles calores que nem nos deixa sair de casa. Daqueles que não dá para estar bem em lado nenhum. E logo agora que o acampamento estava marcado, Deus nosso Senhor resolveu mandar vir chuva?

7h15, sms da Cati: Está a chover.
7h17, resposta à Cati: Já vi. É que nem as tendas dá para montar assim! E se esperassemos para ver como está à tarde?
7h20, sms da Cati: Vou ver o que a Sofia acha.
7h22, sms da Sofia: Missão abortada. Está a chover a potes. Que azar! Beijinhos.

Por essa hora já tinha caido um pote no telhado da minha casa, exactamente por cima da minha cama e já havia pregos por todo o jardim!

Que azar!

15 agosto, 2006

Se me estás a chatear muito?

Por mim, sabia de ti todos os dias querida. :)

12 agosto, 2006

O quinto dia 10

Um abraço, é isso. "Dá-me um abraço."
Eu diria que tudo está bem quando acaba bem.

09 agosto, 2006

Mais uma vez

Voltei para as músicas deprimentes. E o pior é que não sei porquê. Aliás, eu raramente sei porquê, o que torna a coisa ainda mais deprimente. Um desenho, é isso! Talvez precise de um desenho.

05 agosto, 2006

Desta vez foste tu

Ontem quase sem querer descobri o poder de um abraço. Descobri que para além de aquecer, serve para estancar as lágrimas e trazer de volta um sorriso. Ainda que temporário, eu vi o teu sorriso.
(isto é coisa para ter dois meses)

25 julho, 2006

Vaca Pioneira

Eu tenho uma vaca Pioneira,
Não é uma vaca qualquer,
Dá leite e Murganheira,
Que vaca tão porreira.
Dliim Dlão, Dlim Dlão.
Um lenço azul lhe comprei,
A minha vaca gostooooou
Vai à praia e não faz nada,
Mas que vaca tão mimada.
Dlim Dlão, Dliiim Dlão.

24 julho, 2006

A minha favorita


Se sentes dentro de ti
A vontade de amar,
Em gestos que criem fontes,
A audácia de sonhar.
Mais longínquos horizontes
E o apelo a escalar
Cada vez mais altos montes
Cada vez mais altos montes
Então…

Tens em ti, um pedacinho de Deus
Tens rumos certos no coração
Desperta o sonho, tens em ti os céus
Liberta a vida da palma da mão
Faz desses rumos, os caminhos teus
De B.P, recebeste, esta missão!

Se sentes dentro de ti
Sempre a sede de gritar,
O nome da liberdade,
A coragem de falar.
A palavra da verdade.
E a servir, participar,
Na construção da cidade,
Na construção da cidade,
Então…

Se sentes dentro de ti
O silêncio inspirar,
A paz ao teu coração
Chamando-te a enfrentar
A vida com decisão.
E teimas acreditar,
Na esperança de um mundo bom,
Na esperança de um mundo bom,
Então…

Assim é que é, assim é que é,
Assim é que se faz...

23 julho, 2006

Wish you were here


So, so you think you can tell
Heaven from Hell,
Blue skies from pain
Can you tell a green field
From a cold steel rail?
A smile from a veil?
Do you think you can tell?

And did they get you to trade
Your heroes for ghosts?
Hot ashes for trees?
Hot air for a cool breeze?
Cold confort for change?
And did you exchange
A walk on part in the war
For a lead role in a cage?

How I wish, how I wish you were here
We're just two lost souls
Swimming in a fish bowl,
Year after year,
Running over the same old ground.
What have we found?
The same old fears
Wish you were here

20 julho, 2006

Até amanhã

Não vou antes de escrever isto. Sempre que tenhas um sorriso disponivel, mostra-o. Se disseres que não consegues, mas que o sentes, ninguém te vai perceber. Sorri sempre que puderes, e neste caso, o 'sempre' não é muito tempo. O meu fez-me falta. Quando ouvir alguém dizer isto, não vou mais pensar que é uma frase feita daquelas que toda a gente conhece e vou lembrar-me de ti. Vou-me lembrar da falta que me fez.
Agora vou dormir.

A chamar...

Enquanto esperava que as torradas saltassem e o leite aquecesse, tirei os chinelos e fui para o jardim. Estava escuro. Tinha mesmo vontade de te contar, tinha vontade de me desculpar. Estava como sempre com um arrepiozinho na espinha. Não sabia exactamente como atender e o que dizer. Preferi não preparar nada. Quando preparo, engasgo-me sempre! Decidi que ia dizer como me apetecesse. Já estava sentada naquela pedra, mesmo ao lado do antigo baloiço. A chamar. Atendeste do fundo do poço, como de costume (começo a habituar-me). Estava a preparada para uma chamada daquelas de 10 minutos. Tu não.

10 julho, 2006

O quarto dia 10

Não te agradeci devidamente. Como de costume, faltou dizer mais qualquer coisa. Faltou dizer que tens feito as coisas mais bonitas que alguma vez alguém me fez.
Um espaço iluminado por velas e pela tua presença? Perfeito. Houve Staind, The Calling, Susana Félix, Lúcia Moniz e até Michael Bublé (!!!). Claro que me faltaram as palavras. Faltam sempre!

Quatro meses.

Diz lá, em que é que sonhaste?

00:59. Não me apetecia ligar a televisão. Peguei no livro Onze Minutos. Passado pouco tempo fiquei com sono. Deitei-me na posição habitual: de barriga para baixo e virada para a parede.
Um homem com mau aspecto sentado no chão ao lado de uma mochila, que tentava abrir, outro ao meu lado, em pé e com as mãos ligadas, eu e os meus pais num elevador. (...) Acordei. Estava calor. Não me mexi, com o medo nem abri os olhos. Tentei pensar em qualquer coisa que não me lembrasse aquilo. Abri os olhos sem me mexer. 3:15. Continuava com medo. Não quis acender a luz. Peguei na almofada e fugi dali, com passos rápidos.
- Posso estar aqui?
- Que foi?
- Tive um pesadelo.
Deitei-me ao seu lado, encolhi-me e fechei os olhos, enquanto ele via televisão.
- Em que é que sonhaste?
(silêncio)
- Diz lá, no que é que sonhaste?
Contei-lhe.
Ficamos a ver perseguições policiais, assaltos a lojas e programas desportivos. 4:05.
- Vou dormir. Queres dormir aqui?
- Quero.

04 julho, 2006

Ai que vai doer

Um metro e setenta e cinco centimetros todos eles cagadinhos de medo.

Este é o André

26 junho, 2006

Brrr...

Gostava de saber onde se reciclam dias como este. Não deviam existir vésperas de exames, muito menos exames. Não deviam existir estados de espírito como este. Aliás, deviam vender-se estados de espírito.

23 junho, 2006

A Sofia disse

"É tudo estranho, eu sou estranha até para mim. E isto é uma felicidade muito transparente."

16 junho, 2006

Aqui ♥

Teve o tempo suficiente para durar toda a vida.

13 junho, 2006

Insensível

É assim que eu sou.

08 junho, 2006

Doeu-me

Alguém magoou um dos meus (e muito). E esta é daquelas marcas que vai ficar. Para sempre. Ainda que o 'para sempre' não seja tanto como eu queria, tanto como devia.
Para alguns, acho que a morte era pouco.

06 junho, 2006

Sixties Fever


Esta foi a primeira que apareceu na pesquisa "Sixties Fever".
Eu gostei tanto.

05 junho, 2006

Posto de escuta

Home - Michael Bublé

01 junho, 2006

Logo agora

Porque é que o sorriso me fugiu agora, que precisava dele? E logo agora... Um sorriso com lágrimas não vale a mesma coisa. Eu tentei que valesse, mas tu percebeste. Desculpa.

28 maio, 2006

Só para que saibas

Sabes quando o que há para dizer é tanto que não há palavras que cheguem?

20 abril, 2006

eternidade s. f.
duração de tempo sem princípio nem fim;
vida eterna, além da morte;
imortalidade;
duração muito longa.

Gostava de acreditar. Na eternindade das memórias, dos momentos, dos sentimentos e das pessoas. Gostava mesmo.

10 abril, 2006

Desafogo

No contexto da conversa, uma vez disseste "Eu acredito em mim, se eles me quiserem por abaixo, vão ter que andar muito." foste tão convicto que até me arrepiei. Gostava tanto de ser assim, como tu. És forte, acreditas em ti. Tens tanto para fazer, andas sempre tão ocupado e quando te despedes, dás-me sempre aquele abraço caloroso e verdadeiro, daqueles que quase me põe a chorar, de tanto que me transmites.
Uma vez ouvi alguém dizer que a família é-nos imposta, e os amigos, temos a sorte de poder escolher. Ainda bem que me imposeram ser da tua família, talvez eu nunca te encontrasse, de outra forma.
Foi isto que a vida fez de ti. Ainda bem, porque eu gosto mesmo de saber que te estás a dar bem com o mundo, com o teu mundo. Espero que continue a haver espaço para mim, algures.
Continuas a fazer-me falta. Muita. Se tu soubesses...

05 abril, 2006

Já dizia a minha avó

"Quando eles falam verdade é por engano."
O que eu aprendo com a minha avó!

30 março, 2006

Criatividade

“O segredo para a criatividade é saber como ocultar as suas fontes.”
Albert Einstein

11 março, 2006

O 'lado de lá do azul'

O lado de lá do azul é um lugar encantado.
Tenho dito.

03 março, 2006

Quando se me mete uma coisa na cabeça, não há quem a tire!

O meu segundo nome é Rebeldia. (depois de Honestidade e Pureza)
Eu tenho-me deparado com vários episódios rebeldes na minha vida. Mas o mais flagrante foi o que decorreu na passada semana.
Na minha aula de Inglês, aquando a correcção do teste, a minha excelentissima professora da referida disciplina, corrigia uma resposta, ditando-a para toda a turma. Eu, tinha respondido mal. Deveria estar a passar o que a senhora, tão amavelmente ditava. O que é que se me meteu na cabeça? (interrogam-se vocês e muito bem) Eu meti nesta minha cabeça que não ia passar. Pensei "não passo, não passo e não passo!" E pimbas, não passei!
É isto que me vai na alma, caros leitores. E se pensam que não me pesa na consciência, desenganem-se! Hoje, confrontada com este meu problema, uma querida de uma conselheira disse-me "Olha Joana, qualquer dia tu vais a tropeçar e ninguém te dá a mão." E não é que isto não me sai da cabeça?

14 fevereiro, 2006

Sim, tenho frio.
E medo de não conseguir aquecer as mãos de quem consigo tocar.
Medo de partilhar calor, de tocar, de ter qualquer coisa para dar em gestos.
[encontrei algures]

11 fevereiro, 2006

BlogThings

Encontrei um sitio engraçado que diz:
  • A lingua que eu devia aprender é Espanhol.
  • Eu fui um Panda na 'outra vida'
  • A minha cor é o Magenta.
O meu nome:
  • Francês - Chanel Aube
  • Superheroi - Ring Crystal (o meu super poder é falar com os animais; o meu meio de transporte é uma ambulância)
  • Dos anos 20 - Mercedes Verda
  • Estrela Porno - E.Z. Lay
  • Brasileiro - Fernanda Oliveira
  • Monstro - Twisted Beheader
  • Parolo - Daisy Trickz

E mais e mais e mais coisas...

08 fevereiro, 2006

Wadala Ganapa

Este elefante assustador sentado num trono, cheio de joias, coroas e adereços chama-se 'Ganapa'. [medo]

31 janeiro, 2006

Diz que dissera

"Até dá ouras
Vertigens
Hipnóses
Tonturas"

.hu?.

28 janeiro, 2006

No tempo da minha avó

No tempo da minha avó, o amor era pacotinhos de açúcar.

23 janeiro, 2006

Fazes-me falta.

Ser mãe custa, ao que parece. A verdade é que eu nunca tive vocação para acalmar as mentes perturbadas, frustradas, tristes... Eu tento. Eu juro que tento. Eu até tentei... mas foi em vão o meu esforço. Não vale mesmo a pena. Para quê dizer "calma mãe, ele sabe cuidar de si, então, já tem 21 anos!"? A preocupação e a dor ficam por lá na mesma. Até a mim me custa. Agora custa muito ver-te por longe, aliás, não te ver por cá. Não te ver quando chego a casa ou não saber quando voltas. Há quem diga que 'só se dá valor às coisas/pessoas quando elas estão longe, ou quando não estão por cá' e começo-me a aperceber que é mesmo assim.
Tu vais vencer desta vez. Tu vences sempre! É por isso que és o meu ídolo.
Esqueci-me de dizer que me fazes falta. E muita.
Que tudo te corra bem.

13 janeiro, 2006

Ganapa

Vejam o que eu acabei de descobrir:

ganapa
s. f.,
garota;
rapariga de maus costumes, sem vergonha.

06 janeiro, 2006

Olá 2006

Olha, já estamos em Dois Mil e Seis!
Aposto que estão mortinhos por ver a primeira foto de 2006 tirada pela minha amiga Sofia.
Um beijinho.