01 novembro, 2007

Para quem não sabe; nem quer saber

De ti, soa-me sempre tudo tão mal, é tão frio. Só precisava que me fizesses sentir em casa, que te preocupasses minimamente e que visses mais para além desse teu umbigo com a mania dos quilos a mais. Não dás nem um bocadinho do que esperei de ti. Agora já nem espero nada. Só que vás percebendo que estou arrependida de te ter confiado esse lugar.
És tudo aquilo que eu esperava não encontrar. Tive medo e tentei fazer uma selecção, quando no fim, calhaste tu. E tão mal...
Tens muito daquilo que desprezo.

Hoje, para ti, as minhas palavras são assim, duras e frias.

Um dia, ainda hei-de aprender a esperar menos as pessoas. O mínimo. Assim só pode correr bem, só pode melhorar. Pior, nunca.

1 comentário:

  1. "Só precisava que me fizesses sentir em casa, que te preocupasses minimamente e que visses mais para além desse teu umbigo com a mania dos quilos a mais. Não dás nem um bocadinho do que esperei de ti."

    gostei muito do que li hoje por cá:)

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