30 dezembro, 2008
26 dezembro, 2008
espero que
Fado dos Caracóis, Amália
São espanhóis, são espanholitos
São espanholitos, são os espanhóis
São caracolitos, são os caracóis"
23 dezembro, 2008
21 dezembro, 2008
ouvir a Mariah Carey e cantar como ela, mas de olhos fechados;
deixar passar pessoas no trânsito, mesmo quando sou eu que tenho prioridade (mas atenção que não é sempre!);
luzes de natal nas árvores que já não têm folhas;
uma lareira e umas pantufas;
cachecóis;
a cidade transformada numa espécie de stand automóvel gigante;
bacalhau com batatas e couves;
apagar mensagens de Natal no preciso momento em que as leio.
Atenção que esta postagem está sujeita a alterações, conforme o decorrer desta época.
14 dezembro, 2008
Por cá
Soou-me a Natal. :)
12 dezembro, 2008
11 dezembro, 2008
10 dezembro, 2008
07 dezembro, 2008
02 dezembro, 2008
27 novembro, 2008
26 novembro, 2008
então e depois?
06 novembro, 2008
frágil, sinto-me frágil
o que mais temo nesta vida é viver de menos.
é quando me apercebo de que somos todos tão frágeis...
05 novembro, 2008
afinal...
não nos tocamos enquanto saías, não nos tocamos e vamos fugindo, porque quebramos como crianças.
31 outubro, 2008
29 outubro, 2008
anti-transpirante
25 outubro, 2008
23 outubro, 2008
Jóta Pê
21 outubro, 2008
Aveiro
Castanhas assadas também.
17 outubro, 2008
16 outubro, 2008
Meus detalhes #2
08 outubro, 2008
07 outubro, 2008
um bigo
É aqui que se processa o início do fenómeno que está a acontecer por baixo da minha cama neste momento. Tudo consequência de um monte de coisas para fazer.
02 outubro, 2008
01 outubro, 2008
29 setembro, 2008
A dos caracóis
23 setembro, 2008
19 setembro, 2008
Balada da Saudade
Cá dentro fica Coimbra. Ficam as pessoas, as melodias, os momentos... Mas isto é mesmo assim.
Dizem que o encanto vem na despedida. Transformei os cheiros, as roupas, cartazes, as memórias em malas. Agarrei em tudo, despi até as paredes. Pousei tudo à porta, como se mal por ela passasse, fosse tudo comigo e pronto, já estava. Deixei ali as malas e fui despedir-me. Pareceu fácil. Foi só fazer um sorriso, dar um abraço, desejar o melhor e virar costas. Depois evitei o que viria a seguir. Com os olhos a tremer, fui despedir-me da casa e seguir viagem.
Como se nada me tivesse marcado, como se as pessoas simplesmente fossem quaisquer pessoas, como se os momentos simplesmente não me dissessem nada.
Detesto que me tenham confiado tanto. Detesto tudo o que fizemos e que à partida me faria sentir saudades.
13 agosto, 2008
07 agosto, 2008
Quem nunca rasgou a pele?
03 agosto, 2008
28 julho, 2008
15 julho, 2008
03 julho, 2008
That's it
"And what have I got? You know, I can´t remember the last time we kissed. 'Cause you never think the last time is the last time, you think there'll be more. You think you have forever, but you don't."
24 junho, 2008
12 junho, 2008
I'll miss you all
from Bucket List
06 junho, 2008
20 maio, 2008
10 maio, 2008
30 abril, 2008
28 abril, 2008
Véspera
Acordo - feliz da vida até descobrir que um bando de vírus me invadiu o lábio como se o amanhã pouco importasse. Herpes labial = uma óptima notícia! Duas aulas de condução - uma porcaria tal que me fez temer ter um volante nas mãos depois de amanhã (mas vá, consideremos normal!)
Chuvinha boa, esta que o Senhor mandou vir para hoje, obrigada. Se repetirmos a dose para amanhã está óptimo para mim.
27 abril, 2008
06 abril, 2008
Tem uma moedinha?
Ninguém merece nascer no meio de gente assim, com tudo. A juventude, o ar saudável e forte - para o que a vida os treinou - e com tão pouca vontade de arregaçar as mangas e não chatear mais ninguém.
"Posso ajudá-la, sim." - agarro num qualquer jornal e abro-lho na secção de classificados (tinha vontade!)
Depois era só esperar o ar ofendido e os insultos.
22 março, 2008
21 março, 2008
18 março, 2008
E é para isso que cá estamos...
Enquanto não tenho dúvidas, enquanto consigo abstrair-me do que me magoava antigamente... estamos.
Por enquanto, bem.
já lá vão dois anos... nem sempre contigo, nem sempre com a certeza de que estavas para mim, onde quer que fosse. na incerteza, muitas vezes na incerteza. por agora... cá estamos!
03 março, 2008
02 março, 2008
21 fevereiro, 2008
há amores assim
não demores tanto assim, enquanto espero o céu azul, cai a chuva sobre mim. não me importo com mais nada, se és direito ou o avesso. se tu fores o meu final, eu serei o teu começo.
19 fevereiro, 2008
18 fevereiro, 2008
11 fevereiro, 2008
Cidade Maravilhosa
Fez-se dia. Máquina fotográfica, carteira e óculos de sol na mala, fui para o carro. Vidros escuros, portas trancadas. Amendoins assados, balas, refrigerantes, dignidade: tudo se vende, basta haver um sinal vermelho que faça parar o trânsito. Abanar a cabeça ou fingir-me distraída. Metralhadoras em punho, policiais a menos para a quantidade de gente.
Muita coisa abandonada. Grandes edifícios que não deram em nada, só prejuízo. Abandonados no meio da cidade, cinzentos.
A alma, dão em troca de meia dúzia de reais. Fazem o pino, vendem prémios, prometem financiamentos para tudo (e mais alguma coisa) para gastar o que conseguem numa garrafa de cachaça e duas cervejas.
A natureza, rica demais para tanta gente que não quer saber.
No centro, a vegetação que por pouco ia sendo levada por mais umas barracas dos que vieram na falsa esperança de sucesso. Árvores com muitos metros isolam os ruídos da cidade. Acaba-se o barulho, o povo, o trânsito, as forças policiais. Só a natureza: pássaros, flores, palmeiras e verde, muito verde que fazem esquecer o cinzento da cidade.
Com trinta metros e muitas toneladas, abre os braços de orgulho sobre a cidade, imponente, o Redentor.
07 fevereiro, 2008
Girl of his dreams
Entrou no metro, viu uma rapariga e perdeu-a de vista. Descobriu que era a mulher dos seus sonhos e não descansou enquanto não a encontrou. Procurou-a por todo o lado: blogs, jornais, até que apareceu. Uma amiga reconheceu a descrição e agora estão juntos.
06 fevereiro, 2008
Porquê
E se de vez em quando, olhássemos um bocadinho para além dos nossos próprios umbigos?
Talasnal 2008
No fim, devo dizer que valeu a pena.
As discussões, as desilusões, o sentimento de que não faço parte, a vontade de soltar a resposta, a negação. Vale a pena, insistir em ter os dedos descoordenados nos acordes da viola, vale quase sempre a pena quando no fim me apercebo de que para além da frieza e distância, há um vestígio de orgulho, há reconhecimento.
Pela distância, pela paisagem deserta, pela intensidade e pelas pessoas, essencialmente pelas pessoas... Daqui para a frente e aconteça o que acontecer, posso-me orgulhar de pertencer à K&Batuna, de ter partilhado isto convosco.
Obrigada aos que se dedicaram a organizar isto. Parabéns.
I'm not from Slovakia.