eu a convencer-te de que ainda gostas de mim, tu a convenceres-te de que não é bem assim. eu a mostrar-te o meu lado mais puro, tu a argumentares os teus inevitáveis. tu a falar p'ra esconder a saudade, eu a esconder o que não se dizia. afinal, quebrámos os dois. era eu a despir-te do que era pequeno, tu a puxares-me para o lado mais perto, onde se contam histórias que nos atam, ao silêncio dos lábios que nos mata. eras tu a ficar por não saberes partir, e eu a rezar para que desaparecesses.
não nos tocamos enquanto saías, não nos tocamos e vamos fugindo, porque quebramos como crianças.
não nos tocamos enquanto saías, não nos tocamos e vamos fugindo, porque quebramos como crianças.
Que vontade que me deste de voltar a ouvir Toranja com este post tão bonito!
ResponderEliminarEspero que esteja tudo bem pela bela cidade de Aveiro, também, Ganaipa! :)
(Ainda bem que gostaste da música. Eu realmente adoro-a!)
Um beijinho grande.