há dias em que corro com a vida, outros em que corro tanto que acabo por cair no chão, suada, de cansaço. dias felizes por cortar metas e outros mais tristes de sentir que não corri aquele metro que ainda aguentava.
já houve dias de lesão, em que acabei na cama de hospital. esses dias, estranhamente, não foram os piores. estar lesionado obriga a estar parado e a pensar. refletir sobre o que tem sido a corrida e para onde estou a correr.
em resumo, estou a ganhar músculo para grandes maratonas.
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