31 dez 09; 14:30

quase que escrevia aqui uma mensagem dessas de ano novo...

escapei-me por um triz.

31 dez 09; 13:55

coisa útil #01

- vou fazer-te uma pergunta de sim ou não. tu respondes e depois falamos logo de outra coisa.

- ok...

- escolhe já o assunto que falamos a seguir, para não continuarmos a falar sobre a minha pergunta.

- sei lá... depois vemos!

- estás apaixonado por mim?

- já não.

me as monster

quem diria

desencontrámo-nos.

não sei se alguma vez nos chegámos a encontrar.

já

está frio suficiente para voltar a ouvir Au Revoir Simone.

volver a casa

desde Madrid.

há mais

há um mundo para além do teu mundo.

juro.

por aqui

perdeu-se o teu cheiro.

sou a pior

mais tarde ou mais cedo haveria de descobrir em que é que sou realmente má. et voilà, quando menos esperei, descobri no que é que falho sempre.

sms enviada: "já deste os parabéns ao x? faz anos hoje!"

sms recebida: "não é hoje, porra! é daqui a uma semana, liguei-lhe a dar os parabéns e já lhe disse que foste tu que me disseste."

muitas vezes se tem repetido o embaraçoso episódio e os meus amigos já sabem que se receberem uma mensagem de parabéns antes do tempo, provavelmente será minha.

- como é que está esse dia?

- o dia de hoje?

- claro. e é claro que sei que fazes anos!

- amanhã.

assim se deu, hoje, mais um bonito episódio.

nunca

vai perceber. se nem eu me percebo.

- mas diz lá, então eu sou oquê?

- és fixe. não, tu não és fixe. qualquer um pode ser fixe. és... (um tempo para pensar) uma chaleira. uma chaleira mas que dá para fazer chá e café.

não consigo

deixar de ver esta sequência de imagens.

ver: 0:40" a 0:46".

•

vi MUSE

e acho que eles foram maiores do que o Pavilhão Atlântico.

umas 3 vezes, à vontadinha.

✌

29 Novembro 2009

um destes dias

registo patente desta covinha que tenho por baixo do olho.

hoje já não dá.

i wanna know what i'm thinking

what i'm feeling, what i want my life to be.

valencia.es

buscando lugar para dormir.

agosto.2009

☎

et voilá.

Ö

não quero título para isto

tiro fotografias que sei, à partida, que não servem para nada.

meet u next time.

que nunca caiam as pontes entre nós

〮♥ 〮

tenho andado a pensar (muito)

sobre o que colocar aqui, para que saibam que estou bem.

hoje

voltámos ao mesmo. tive vontade de chorar. quis acreditar que não me desiludiste assim tanto. justifiquei-me. tentei por-me no teu lado, mas não consegui.

apanhei frio demais.

r

detesto

a forma como não me olhas.

detesto a forma como não me vês.

.

assim acaba

uma guerra de balões num dia de chuva.

a água arruinou o desenho da tshirt.

e não é que

.

a tarde de hoje foi a mais divertida dos últimos tempos?

n

se eu deixasse ver um bocado mais de mim, perderia o disfarce.

peixe:avião

corro atrás de pombas

foi assim que correram os nossos dias de Verão.

então, viste quem é?

 

 

 

sim, eu percebi que o teu coração bateu muito rápido.

muito te enganas,

se me julgas diferente de mim, parecida com os outros à minha volta.

quem sabe

eu sou quem queria ser, quem sabe eu nunca o vou saber, quem sabe eu sou bem melhor.

quem sabe eu não estou só a tentar, desesperadamente uma razão para seguir ou para não parar, pois tudo se passa sem eu ver.

faz-nos falta

o pouco que nos falta.

é desta maneira

que volto a ficar sem tempo para andar e com as mãos moldadas ao rato e ao teclado. os olhos fixos no monitor e no relógio.

[conferir hora]

ontem

o Fabio fez anos,
o André fez febras
e nós fizemos festa!

agora contas!

demasiada ocupação para tanto que há para contar.
o ano, que em todos os dias me pareceu passar rápido demais. queria ficar mais um minuto por minuto para ter a certeza de que guardo tudo, e que me hei-de lembrar de tudo, quando isto passar.
a pressa de fazer em tempo record quase me fez passar sem absorver o que se passa à volta, mas mais perto do que parecia, quando tudo girava a muita velocidade. vou-me lembrar daquilo que não quero e essencialmente do que vou querer ter sempre perto. vou querer Aveiro perto.
decidi a levantar os cotovelos de cima dos joelhos e não deixar a vida passar-me à frente. agarrei na mochila e fui à aventura (como quero sempre ir), fui ver e absorver tudo o que havia para trazer, do lado de lá de Portugal. dormi onde calhou. e em dias só me tive a mim, os companheiros de viagem e a rua, a ver o resto da vida correr à volta. e é assim que às vezes apetece estar, só com o essencial e alguém com quem partilhar o momento. isto fica à espera de uma cruzinha, quando sentir esta missão cumprida, efectivamente.
passam-se os dias, esgotam-se os meios, energias e destrói-se o organismo. depois a volta a casa, onde até a comida saudável é rejeitada, a que o corpo já se desabituou.
dura pouco a disposição para ficar.
re-encho a mochila e junto-me à luta. um bocadinho deslocada e a procurar um fundamento, a minha própria causa. deixo espaço para os ideais dos outros e procuro os meus.
agora sim, o tempo de ficar, só. ficar e ganhar tempo para perceber o que se tem passado e que com a correria nem percebi.
depois deito-me, e tento dormir sobre o assunto. não consigo.

. final feliz de uma boa passagem de vida .

quarta lição:

quando fores a um museu, escolhe a tua obra preferida na primeira sala. fica logo arrumado.

terceira lição:

sítios agradáveis não podem ser baratos.

lema de viagem: "AGRADÁVEL DEMAIS PARA SER BARATO."

segunda lição:

a fila que à partida é a mais pequenina, tende a demorar mais se te pões nela.

primeira lição:

quando quiseres lixar um inimigo à grande, manda-o à Tomatina.

voltei

e deixei um bocadinho do que se passou aqui.
há muito mais para mostrar e para contar mas como a era do fotolog já vai longe, não está nada de muito pessoal lá, para não deixar que saibam tudo de uma vez. :)

bom fim de Verão e muitos mergulhos no mar!

de vez em quando,

dou notícias por aqui.

besitos desde Barcelona!

vou ali

e já volto.

: Barcelona > Valência > Buñol [TOMATINA] > Madrid :

o projecto que gostaria de ter feito

foi o primeiro desafio do curso, há uma dúzia de meses. escolher um objecto que gostaríamos de ter inventado e justificar a escolha, argumentando o que nos move para o design.

dei voltas à cabeça, sabia o que não queria escolher, só não sabia o que seria perfeito para aquela aula. não queria falar de cadeiras nem candeeiros dos designers que se falam por aí. o plano foi pensar em algo simples... dei uma volta pela casa e observei todos os objectos, que me iam parecendo rebuscados demais.
pensei nas necessidades mais básicas e quais são os objectos sem os quais a nossa vida seria muito mais complicada. eis se não quando me aparece à frente um rolo de papel higiénico. pareceu-me simples e eficaz. tão eficaz que desde 875 nunca ninguém lhe inventou um substituto.


e foi assim, com um rolo de papel higiénico que dei início à minha licenciatura.

só precisas de uma mão

para dar a mão.

como nos despedimos?

dizemos xau? olha para mim, vou ficar assim. faz o que quiseres.

as férias

levam-me a inspiração.
se ao menos soubesse para onde...

este espaço

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é para pensarmos o que quisermos.
ou para qualquer coisa, que apeteça. depois vê-se no que dá.

encontrei-o

há dias. deve ter andado perdido. está mais magro...
mas assusta na mesma, o bandido!

ontem

fomos à praia.

i'm not a twitt-addicted

nem me apercebi das proporções desta brincadeira.

e é isto é o que acontece.

Los Hermanos

foi a Teresa que mos mostrou, há algum tempo (não sei bem se há mais de dois anos). disse-me que costumava ouvi-los com o R.. na altura lamentei a impossibilidade de vê-los. poucos meses depois de saber que existiam, soube que se separaram.

a caminho do aeroporto, disse ao Júnior que gostava muito dos tais. disse-me que tinha um CD no porta-luvas, que pôs logo a tocar. tinha palavras sublinhadas, nas letras das músicas. não lhe perguntei porquê. ouvi-os até chegarmos à despedida do Rio de Janeiro e soaram-me melhor do que em qualquer outra altura, porque estava ali.
quando chegámos, tirou o Perfil - Los Hermanos do leitor de CDs e timidamente, passou-mo para a mão. não soube como lhe agradecer. sorri, muito. acho que percebeu que fiquei feliz.
agarrei nas malas e segui.

nunca tive uma. mas hoje, a minha banda favorita é Los Hermanos.

o ar é de todos

esta banda é uma fachada

Foge Foge Bandido, 12 Junho 2009
fotografias aqui e o final de um concerto memorável, aqui.

contagem decrescente

para Manel Cruz no Teatro Sá da Bandeira.
mal posso esperar.

já tive um gato,

mas largava muito pêlo.

este blog

já pede um cabeçalho primavera|verão.
quando tirar férias deste curso e tiver tempo para dormir e comer, resolvo.

até lá, vou ter olheiras o cérebro a 70%.

camaleão

peixe:avião

há dias

em que temo coisas demais, vejo barreiras demais. e imagino coisas que gostava de ser. e de fazer.

imaginarius 2009

há mais aqui.

nestes dias de calor,

tenho saudades das nossas férias de verão.

não

tenho tido tempo para respirar, mas continuo por aqui. :)
hoje tenho oportunidade de dormir e estou quase a sufocar de calor. (conferir hora de post)

caratéquide

convences-me

sempre com a essa tua falsa simpatia.

nem tudo o que é mau

é infinito.
todos temos um remédio ou um elixir.

ficou

demais.

enterro aveiro 2009

não esquecer:

devo um concerto de Rui Veloso a um grande amigo.

hoje

faço vinte anos. e fazer anos assim tão redondos não é coisa fácil. dá a sensação de que passou mais do que só um ano. há vinte anos, a minha mãe era uma bolinha e eu era uma coisa roxa de quatro quilos e duzentos. agora, com um metro e setenta e seis já sou maior do que a minha mãe. e do que o meu pai! caramba... já festejo o aniversário com a família por telefone e esta deve ser a tarefa mais difícil desta brincadeira, de viver. é estranho perceber que as pessoas que já passaram por mim ainda estão por cá, e as que tenho cá do lado esquerdo do peito, fazem o que podem para me sentir especial. e sabem, todos sabem o que isto significa. o que este dia é para mim! faço-o maior do que qualquer outro.

obrigada a todos por me fazerem sentir, mais uma vez, a maior da minha aldeia. :)

vinte

é assim que amanhece o dia, por aqui. :)

Março 2009, Viseu

p'ra lá do que se vê

hoje dei de caras comigo daqui a meia dúzia de décadas.
com um pijama, um robe e nada mais. mais ninguém.

ainda bem que

não sabes o que eu já quis pensar de ti.

muita cautela!

assumi outra cara e ando por aqui, aqui e aqui a aterrorizar pessoas.

ninguém escapa. ninguénzinho!