20 dezembro, 2005

É preciso ter lata.

Hoje acordei com um pensamento que me deixou profundamente angustiada. Dei comigo deitada por baixo de um lençol, um cobertor e um macio edredon, quentinha que só um pinto de baixo do cu da galinha. O que pensava eu? - perguntam. É verdade, influenciada por todo um mundo de futilidades e aparencias dei comigo a pensar em quê, imaginem. No pobre do António que a esta hora está por baixo de uma data de calhaus e bichos, atrevo-me a dizer. Cá p'ra mim:
  • a Guida é demasiado burra;
  • o Tiago é demasiado bonito;
  • a Luíza não era burra o suficiente, ia ser demasiado óbvio;
  • a Lurdes não faz mal a um gafanhoto daqueles verdes quanto mais ao patrão;
  • a Beatriz é muito boazinha;
  • a Inês e o Nuno têm é muita conversa;
  • o Pedro nem coragem tem para admitir que anda a dormir com a Luíza;
  • a pessoa que resta e que a meu ver é o assassino... é claro que é o Frederico. Ele é ganancioso, só quer dinheiro e poder e anda atrás da Luíza.

Olha, acordar e pensar no que vou fazer à tarde, quando há muito boa gente que nem acorda. É duma arrogância...!

1 comentário:

  1. na verdade também não sei amiga ganaipa..! e o mais ridiculo é que passei o dia inteiro com o raio na pergunta na cabeça « quem matou o António? »
    o que uma televisão nos faz!
    Agora dou um certo valor aquela frase comuna « pensa por ti, sai da frente da TV! »


    Vá, beijinhos*

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